Pai de bebé Martim quer alteração do poder paternal
Marco Teixeira voltou atrás e quer alteração de poder paternal após recente episódio que deixou país em suspenso.
© Facebook/GNR
País Ourém
Marco Teixeira regressou de França quando soube do desaparecimento do filho em Ourém. Felizmente, quando aterrou, já o bebé tinha sido encontrado. Martim, o menino de dois anos, poderá ter passado 25 horas ao relento até ser encontrado por militares da GNR, suspeitam as autoridades.
O acordo de relação paternal tinha sido assinado pelos pais do Martim na sexta-feira passada. Mas como adianta a SIC, o pai mudou de ideias e vem a caminho um pedido de alteração paternal.
Marco Teixeira, que se confessa “triste com o que aconteceu” mas também “aborrecido”, quer “saber o que é que realmente aconteceu ao filho”.
À antena do mesmo canal de televisão, Lourenço Pinto, o advogado do pai do Martim, realça que “vigilância e cuidado são palavras que não podem ficar apenas no dicionário”.
E deixa também já subentendido o que a defesa de Marco Teixeira vai argumentar, com o intuito de alterar o acordo assinado poucos dias antes do desaparecimento do bebé.
A “regulação das responsabilidades parentais é uma palavra bonita, tutela também o é, guarda também, mas é preciso que as pessoas que tenham esta responsabilidade sintam que têm obrigações também”, afirmou o advogado, acrescentando que “não pode nem deve abandonar-se uma criança por 10, 15, ou 30 minutos, o que for, porque dá motivo a estas coisas”.
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