Tribunais "pouco sensíveis" a agressões a militares da GNR
Associação exige novas medidas que defendam os elementos das forças de segurança.
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País Segurança
A Associação Sócio - Profissional Independente da Guarda (ASPIG) está preocupada com o “aumento exponencial de agressões contra os elementos das forças de segurança”.
Os casos são diversos mas o mais recente foi uma “cena de pancadaria, perpetrada por uma família sobre militares da GNR”, em Delães, Famalicão. O que levou a ASPIG a lançar um alerta.
Em comunicado, a Associação defende que os crimes representam “inequívocas ofensas diretas à sociedade e aos seus órgãos” e condena a forma como os “tribunais parecem pouco sensíveis a esta matéria”.
Recorde-se que a família – um pai e três filhos, com idades compreendidas entre os 26 e os 59 anos – ficaram em liberdade após as violentas agressões.
O presidente da asociação, José Fernando Dias Alho, alerta para a necessidade de serem “desencadeadas medidas legislativas", e outras, no “tratamento” deste tipo de criminalidade, sob pena de os criminosos “minarem “ a autoridade do Estado e denegrirem a imagem das forças de segurança”.
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