Prejuízos do grupo Lena são de "carácter reputacional"
O vice-presidente do grupo Lena, Joaquim Barroca, foi detido na semana passada. Está agora em prisão preventiva no âmbito da investigação que também levou à detenção de José Sócrates.
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País Esclarecimento
Quando Joaquim Barroca foi detido, o grupo Lena emitiu um comunicado no qual assegurava estar disposto a "clarificar muito do ruído sem fundamento que continua a circular desde o início deste processo". Na mesma nota, a empresa privada de construção falava em “prejuízos em Portugal e no estrangeiro”.
Esta segunda-feira, em declarações ao Expresso, o presidente da Comissão Executiva do grupo Lena assegurou que os prejuízos mencionados no último comunicado são de “carácter reputacional” e não financeiro.
A nível de finanças, o grupo alcançou, em 2014, “os melhores resultados de sempre”, garantiu Paulo Conceição e, por isso, a solidez do grupo não é posta em causa pela detenção de Joaquim Barroca.
Recorde-se que, esta foi a segunda detenção de um homem ligado ao grupo Lena. Antes, em novembro, tinha sido Carlos Santos Silva – melhor amigo de José Sócrates e antigo administrador da empresa privada de construção.
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