Concessão do Pavilhão Rosa Mota adiada por 3 meses
A empresa municipal Porto Lazer, presidida por Rui Moreira, prorrogou por quase três meses o concurso do Pavilhão Rosa Mota, depois de alterar o caderno de encargos para limitar a instalação de um centro de congressos ao edifício.
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País Porto
A prorrogação, decidida na sexta-feira e formalizada na plataforma eletrónica de compras públicas às 12h56, é justificada pela Porto Lazer com uma avaliação do júri do concurso datada de 19 de fevereiro, que considerou "equívoca" e passível de "suscitar dúvidas nos interessados" a redação "de algumas das definições" das peças do procedimento.
O documento é assinado por Rui Moreira, presidente do conselho de administração e da Câmara do Porto, e por Hugo Nego, o administrador executivo que, de acordo com o jornal Público de quinta-feira, já formalizou a demissão e que nesse dia revelou à Lusa a intenção de deixar o cargo no dia 21, após o fecho das contas.
Os concorrentes à recuperação e exploração do Rosa Mota e à instalação de um centro de congressos têm agora até 24 de maio para apresentar propostas com base no caderno de encargos reformulado, o que atrasa o processo em cerca de três meses, já que o prazo inicial do concurso, lançado a 3 de dezembro de 2014, apontava para o início de fevereiro.
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