Em declarações à agência Lusa, às 9h30, Carlos Lima lamentou a falta de meios aéreos no combate às chamas para travar esta frente de fogo.
"Esta frente está a preocupar-nos muito. O vento está a favor dos bombeiros. A única dificuldade é aceder à frente de fogo. A informação que tenho é que não há meios aéreos para este teatro de operações. Dizem-nos que há outras prioridades no país e que para este incêndio não há disponibilidade de meios aéreos", referiu.
Segundo Carlos Lima, nas freguesias Rebordões (Santa Maria), Correlhã, Facha e Seara há "pequenos reacendimentos que os bombeiros, exaustos, vão conseguindo resolver".
De acordo com o 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), às 9h47, o fogo mobilizava 162 operacionais, apoiados por 46 viaturas.
As chamas deflagraram às 22h47 de segunda-feira.
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