1.307 pessoas fizeram atividades socialmente úteis nas florestas
Mais de 1.300 pessoas estavam, no fim de julho, em atividades de apoio às florestas através de projetos do Instituto de Emprego e Formação Profissional de inserção de desempregados, que já custaram mais de oito milhões de euros.
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País IEFP
Trata-se de pessoas inseridos na Atividade Socialmente Útil (ASU), uma medida prevista para os beneficiários de subsídios do Estado, nomeadamente o Rendimento Social de Inserção.
Segundo os dados do IEFP, a que a Lusa teve acesso, no dia 31 de julho havia 1.307 pessoas em atividades de apoio às florestas.
Estas atividades realizam-se "através dos projetos aprovados e da inserção de pessoas desempregadas, designadamente em atividades de prevenção dos incêndios florestais e minimização dos seus efeitos, vigilância dos espaços florestais e reflorestação".
Entre aquelas 1.307 pessoas, 719 tinham começado aquela atividade já durante o decorrer de 2014. Por outro lado, outras 2.263 fizeram uma qualquer atividade até ao dia 31 de julho.
Já no que diz respeito ao número de projetos aprovados, houve um total de 755 até ao final do mês de julho, tendo o IEFP comparticipado em mais de 8,8 milhões de euros.
Dentro desta verba estão incluídos 1,1 milhões de euros para 117 projetos aprovados depois do dia 12 de maio.
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