Urna de Sophia saiu da Capela do Rato
A urna, contendo os restos mortais da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, coberta com a bandeira nacional, saiu da Capela do Rato em ombros de militares da GNR e foi colocada num armão militar.
© DR
País Panteão
O armão militar, puxado por quatro cavalos brancos, é ornamentado com rosas cor-de-chá e é escoltado a cavalo por militares da Guarda Nacional Republicana.
O cortejo fúnebre, agora escoltado pela GNR a cavalo, segue para a Assembleia da República.
O neto da poetisa, Pedro de Mello Breyner Andresen, afirmou, à saída missa, que as honras de Panteão prestadas à avó "não seriam uma ambição sua", mas que a família vê esta homenagem com "um sinal de carinho dos portugueses".
Também à saída do serviço religioso, a atriz Maria Barroso realçou a ação de Sophia de Mello Breyner no âmbito do movimento dos católicos progressistas que, antes do 25 de Abril de 1974, se reuniram na Capela do Rato.
Maria Barroso referiu-se à poetisa como "uma amiga muito querida, com quem falava muito bem" e de quem tem "saudades".
Na rua encontra-se meia dezena de pessoas, sendo notório o aparato da comunicação social.
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