Sismo. MNE expressa "total solidariedade ao povo e governo da Turquia"
O sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu, esta madrugada, o sul da Turquia e o norte da Síria. Foi um dos terramotos mais fortes a atingir a Turquia em mais de 100 anos.

© Thierry Monasse/Getty Images

País Sismo Turquia
"Estamos chocados com as notícias que nos chegaram da Turquia esta manhã sobre o terrível terramoto. O Governo português expressa a sua total solidariedade com o povo e o governo turco", pode ler-se numa publicação feita na rede social Twitter pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Recorde-se que um sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu, esta madrugada, o sul da Turquia e o norte da Síria. Foi um dos terramotos mais fortes a atingir a Turquia em mais de 100 anos.
We are shocked by the news reaching us from Türkiye this morning about the terrible earthquake. The Portuguese Government expresses its full solidarity with the people and government of 🇹🇷.
— Negócios Estrangeiros PT (@nestrangeiro_pt) February 6, 2023
🇵🇹 expressa a sua total solidariedade ao povo e governo 🇹🇷 devido ao terrível terramoto. pic.twitter.com/H6uda1XnA1
Mais de 600 pessoas morreram em dois países, esta segunda-feira, na sequência do sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter. Houve réplicas por toda a região, derrubando prédios e levando a população a fugir para as ruas.
O sismo ocorreu logo após as 4h (1h em Lisboa) da manhã de segunda-feira, a 23 quilómetros a leste de Nurdagi, província de Gaziantep, com uma profundidade de 24,1 quilómetros, segundo informa o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). Nurdagi está localizada ao longo da fronteira Turquia-Síria, e o terramoto foi sentido em vários países da região, incluindo na Síria e no Líbano.
Na Turquia, pelo menos 284 pessoas morreram e mais de 2.300 ficaram feridas, segundo o vice-presidente Fuat Oktay, citado pela CNN. Na vizinha Síria, pelo menos 237 pessoas morreram e mais de 630 ficaram feridas, informou a agência de notícias estatal síria SANA, citando um funcionário do Ministério da Saúde. As mortes foram relatadas em Aleppo, Latakia, Hama e Tartus.
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