O FIC.A vai juntar, ao longo dos sete dias, "mais de 100 entidades académicas, científicas, tecnológicas, diplomáticas, governamentais e não-governamentais, apresentando milhares de atividades", como debates, palestras, exposições, espetáculos, concertos, oficinas e formação.
Segundo a organização, estas atividades abordarão "tópicos científicos importantes", com palestrantes e artistas que "estão entre os melhores no seu ramo, trabalhando na vanguarda das suas especialidades".
O festival tem uma componente dedicada às escolas, estando prevista a participação de mais de 18.500 alunos durante os cinco dias da semana, enquanto no fim de semana apresenta um programa para todas as idades "repleto de explorações divertidas e lúdicas, incluindo uma programação cultural inspirada pela ciência".
"A segunda edição do FIC.A inclui centenas e atividades interativas com os públicos para que, de modo sensorial e apelativo, entendam que a ciência está em tudo", adiantou ainda a organização.
Entre as várias atividades disponíveis, o público vai poder assistir a um espetáculo de compreensão da ciência através do ilusionismo, a uma palestra sobre a ligação entre a música e o conhecimento, a uma oficina de ilustração científica, a uma palestra sobre a exploração do universo e a uma visita virtual ao European Space Observatory.
Teresa Lago, professora catedrática e investigadora aposentada da Universidade do Porto e fundadora do Centro de Astrofísica que dirigiu durante 18 anos, é a embaixadora da edição deste ano do festival.
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