Diagnóstico do dux após tragédia foi de enxaqueca e não de hipotermia
Segundo informações recolhidas por uma investigação TVI, o dux da Universidade Lusófona e único sobrevivente da tragédia do Meco, nunca terá chegado a deslocar-se ao hospital, após a fatídica noite, com hipotermia tendo-lhe antes sido diagnosticada uma cefaleia, ou seja, uma dor de cabeça.
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País Meco
Segundo informações recolhidas por uma investigação TVI, o dux da Universidade Lusófona e único sobrevivente da tragédia do Meco, nunca terá chegado a deslocar-se ao hospital com hipotermia, após a fatídica noite, tendo antes sido diagnosticado com uma cefaleia, ou seja, com uma dor de cabeça.
De acordo com uma investigação levada a cabo pela estação de Queluz, que terá tido acesso ao relatório do hospital Garcia de Orta, em Almada, onde João Gouveia, único sobrevivente da tragédia do Meco, foi assistido naquela noite, este não apresentava sintomas de hipotermia progressiva, ou indícios de pré-afogamento.
Aliás, ao dux da Universidade Lusófona só foi diagnosticada uma cefaleia, ou seja, uma dor de cabeça, e a única medicação que lhe foi prescrita terá sido paracetamol, vulgo, Ben-u-ron.
Ao mesmo tempo, assinala a TVI, não chegou a ser referenciada qualquer causa que pudesse ter desencadeado a cefaleia, ou seja, não é feita qualquer menção ao que se terá passado na praia.
Recorde-se que estas informações contradizem a versão que constava num comunicado enviado às redações pela família do dux, sensivelmente um mês depois da tragédia que a 15 de dezembro tirou a vida a seis estudantes da Lusófona.
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