Líderes europeus são esperados na Alfândega a partir das 12h45
Os presidentes das instituições europeias já abandonaram o edifício dos Paços do Concelho, no Porto, onde receberam as chaves da cidade, estando prevista a sua chegada à Alfândega a partir das 12:45 para dar início à Cimeira Social.
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País Cimeira Social
Depois de terem recebido das mãos do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, as chaves da cidade, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, dirigiram-se à varanda do edifício dos Paços do Concelho, voltada para a Avenida do Aliados, e saíram por volta das 11:40, acompanhados pelo primeiro-ministro, António Costa, que os recebeu à chegada para a sessão solene de boas-vindas.
De acordo com a TSF, os dirigentes europeus vão agora almoçar num restaurante contíguo ao Pavilhão Rosa Mota.
À saída dos Paços do Concelho, o protesto dos profissionais da Polícia de Segurança Pública (PSP), que se encontrava a cerca de 300 metros do edifício da autarquia, ainda se fazia ouvir.
De acordo com o programa oficial da cimeira, as chegadas dos líderes europeus está prevista entre 12:45 e as 14:00.
A Cimeira Social conta com a presença de 24 dos 27 chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE), reunidos para definir a agenda social da Europa para a próxima década.
Também presentes no evento, que decorre em formato 'online' e presencial na Alfândega do Porto, estão os vice-presidentes executivos da Comissão Margrethe Vestager e Valdis Dombrovskis, o Alto Representante Josep Borrell e os comissários Elisa Ferreira, Mariya Gabriel e Nicolas Schmit, além de outros líderes políticos e institucionais, parceiros sociais e sociedade civil.
Definida pela presidência portuguesa como ponto alto do semestre, a Cimeira Social tem no centro da agenda o plano de ação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais, apresentado pela Comissão Europeia em março, que prevê três grandes metas para 2030: ter pelo menos 78% da população empregada, 60% dos trabalhadores a receberem formação anualmente e retirar 15 milhões de pessoas, cinco milhões das quais crianças, em risco de pobreza e exclusão social.
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