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"Enquanto houver promiscuidade e corrupção, as coisas correm mal"

Em declarações à Rádio Renascença, o pai do Serviço Nacional de Saúde, António Arnaut, afirmou que “enquanto houver promiscuidade e alguma corrupção, tem de se dizer, as coisas funcionam mal”.

"Enquanto houver promiscuidade e corrupção, as coisas correm mal"
Notícias ao Minuto

15:32 - 17/01/14 por Notícias Ao Minuto

País António Arnaut

António Arnaut acusou, em declarações à Renascença, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, de tentar esconder a vaga de mortes causadas pela onda de calor que atingiu o verão passado, afirmando que “o ministro proibiu os diretores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de fazerem declarações públicas, dando ordens para que tal não fosse noticiado. Isso vai ser investigado, porque há aqui uma culpa grave ou negligência grosseira”.

Em causa está a morte de 7.300 pessoas em Portugal, em apenas um mês (mais 1.800 do que o que estima para aquele período de tempo), motivo que já levou à apresentação de uma queixa-crime na Procuradoria-Geral da República.

Na sequência deste episódio, Arnaut assinalou que “enquanto houver promiscuidade [entre o SNS e o sector privado] e alguma corrupção, tem de se dizer, as coisas funcionam mal”.

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