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Misericórdia reorganiza recursos humanos e cria novo centro de acolhimento

Adelino Costa é empossado provedor da Misericórdia de Viseu no dia 02 de janeiro, assumindo como prioridades a reorganização dos recursos humanos e a construção de um novo centro de acolhimento temporário.

Misericórdia reorganiza recursos humanos e cria novo centro de acolhimento
Notícias ao Minuto

11:02 - 23/12/13 por Lusa

País Viseu

"Chegámos à conclusão de que a grande falha que temos é em termos de organização, pois não é tão eficiente como deveria ser. Esta vai ser a nossa grande aposta", disse Adelino Costa.

Depois de ter sido eleito em novembro, Adelino Costa vai assumir as funções de provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, onde estava como tesoureiro desde 1996.

Apesar de só em novembro ter sido eleito, Adelino Costa vinha liderando provisoriamente a instituição desde fevereiro, depois do então provedor Magalhães Soeiro ter falecido.

Os últimos meses serviram para constatar que a Misericórdia de Viseu revela falhas em termos de organização, com falta de pessoal especializado em determinadas áreas.

"Temos áreas em que temos claramente falta de pessoal específico e a ideia é reforçar a área dos recursos humanos, o apoio administrativo e a informática. Vamos tentar reaproveitar quem esteja na instituição e melhorar os serviços", explicou.

O novo provedor referiu, a título de exemplo, que umas das diretoras da instituição, que tem atualmente 360 funcionários, acumula a responsabilidade de gerir os recursos humanos.

"Esta é uma situação que não pode acontecer, porque não tem tempo para fazer tanta coisa. Se calhar, uma pessoa a tempo inteiro nem chega para os recursos humanos", acrescentou.

Outra das grandes prioridades é a construção de raiz de um centro de acolhimento temporário (CAT) para crianças até aos 12 anos.

"O nosso CAT funciona num edifício que não nasceu para aquilo e, por isso, queremos fazer um novo. Vamos fazer o projeto na perspetiva de o poder candidatar a fundos, até porque esta é uma responsabilidade do Estado, mas na qual queremos colaborar", revelou.

Adelino Costa referiu ainda que pretendem enveredar para novas formas de apoio social, como a demência e Alzheimer, a juntar aos que já têm: lar, residência, dois centros de dia, apoio domiciliário, dois infantários, duas creches, um berçário, ATL e cantina social.

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