Nogueira na partida do Rali ainda à espera de chegar à meta dos 9-4-2
Professores protestam esta sexta-feira em Coimbra junto à partida simbólica do Rali de Portugal.
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País Professores
A Fenprof aproveitou o arranque do Rali de Portugal para relembrar que “os professores não esquecem” aquilo que ainda está por fazer pela profissão e pelos docentes, reunindo um grupo de manifestantes com cartazes ao alto.
O objetivo, diz Mário Nogueira na antena da RTP, é aproveitar as provas e outros eventos nacionais com visibilidade mediática para que “não se esqueça que falta ainda contar o tempo de serviço aos professores – os nove anos, quatro meses e dois dias (9-4-2).
E comentando as últimas eleições, do passado domingo, o secretário-geral da Fenprof realçou que houve “milhares de votos nulos” porque “os professores escreveram 9-4-2” no boletim de voto.
Outra das reivindicações dos manifestantes prende-se com "a aposentação, o envelhecimento da profissão”, salientou, prometendo marcar presença noutras iniciativas que “possam manter a visibilidade daquilo que não está a ser feito e tem que ser feito para os professores e para a profissão”.
A questão da recuperação do tempo de serviço dos professores esteve na origem de uma crise política antes das eleições europeias, quando o primeiro-ministro ameaçou que se demitiria caso os partidos aprovassem no Parlamento a devolução integral desse tempo, depois de a Direita (PSD e CDS) se ter unido ao BE e ao PCP na votação da proposta na comissão de educação, uma medida que colocaria em causa a sustentabilidade financeira do país. PSD e CDS acabariam depois por voltar atrás e a medida do tempo de recuperação total seria rejeitada em votação final global.
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