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Marcelo pede que se reduza “drasticamente" número de sem-abrigo até 2023

Presidente da República participou, este sábado, num jantar de Natal com sem-abrigo na cidade do Porto.

Marcelo pede que se reduza “drasticamente" número de sem-abrigo até 2023
Notícias ao Minuto

22:13 - 15/12/18 por Natacha Nunes Costa

País Porto

Marcelo Rebelo de Sousa voltou a relembrar, este sábado, que é preciso “um plano conjunto” entre Estado, câmaras e instituições de solidariedade social para reduzir “drasticamente” o número de sem-abrigo em Portugal até 2023, tal como já tinha estabelecido anteriormente.

As declarações do Presidente da República foram proferidas durante o jantar de Natal com os sem-abrigo, promovido pela Associação Amor Perfeito e realizado no Porto.

Depois de cumprimentar um a um todos os presentes, o Chefe de Estado garantiu aos jornalistas que mesmo que não seja reeleito vai continuar “como cidadão” a trabalhar para diminuir este problema, demonstrando esperança que o número de sem-abrigo reduza substancialmente nos próximos anos.

“Eu acho que tem de ser [erradicar o problema dos sem-abrigo]. Para quem verdadeiramente queira sair da rua e sabendo nós, através do levantamento feito hoje, que são cerca de 4 mil pessoas em todo o país, a ideia é criar condições para reduzir ao mínimo, reduzir drasticamente esse número”, disse Marcelo aos jornalistas, aproveitando para garantir que estão a ser tomadas medidas para cumprir este objetivo.

"Há várias coisas que já estão a ser tratadas porque há problemas de saúde, nomeadamente, saúde mental, há problemas de emprego em alguns dos casos, há problemas de habitação em muitos dos casos. Portanto, isto é uma combinação que passa pelas câmaras, passa pelo Estado e passa também por instituições como as misericórdias e por outras instituições de solidariedade social. E por isso é que tem de ser um plano conjunto”, explicou.

Marcelo Rebelo de Sousa revelou ainda que, este sábado, foi feito um levantamento a partir do qual se verificou que o problema dos sem-abrigo é “particularmente grave” na Grande Lisboa e no Grande Porto.

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