POUPANÇA NO MINUTO
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Leve o stalking a sério. Se é vítima ou conhece quem seja, aconselhe-se
Acha que está a ser vítima de stalking? Aconselhe-se e saiba como acautelar a sua segurança.
© GNR
País Segurança
A Guarda Nacional Republicana incentiva as vítimas de stalking, e aqueles que não são vítimas mas que conhecem casos, a procurar saber mais sobre o tema, nomeadamente através da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
O stalking ou assédio persistente é uma forma de violência definida como um conjunto de comportamentos de assédio praticados, de forma persistente, por uma pessoa contra outra, sem que esta os deseje e/ou consinta.
Os autores deste assédio persistente podem ser desde ex-namorados(as), amigos(as), alguém conhecido (colega de trabalho, vizinho, etc) ou até mesmo alguém desconhecido.
Os comportamentos de stalking podem ser múltiplos e variam consoante a gravidade. Podem ser comportamentos subtis, no início, e culminar em agressões físicas, violações e em homicídio, nos casos mais extremos. Nos casos mais frequentes, conforme explica a APAV no site ‘levar o stalking a sério’, quem pratica stalking envia repetidamente cartas, e-mails, bilhetes, sms e faz telefonemas de conteúdo inofensivo e não ameaçador, por exemplo. Ou fica sentado/a à porta de casa da vítima, no seu local de trabalho, e/ou estabelecimento de ensino que frequenta.
Se vir a pessoa que o/a tem assediado e/ou se se sentir em perigo, fique calmo/a, não se aproxime, nem inicie qualquer conversa ou interação com a pessoa em causa. Tente permanecer fora do seu campo de visão, peça ajuda a outras pessoas que estejam por perto e considere chamar a Polícia ou ligar 112, aconselha a APAV.
Caso necessite, contacte a APAV. A Associação dispõe de um conjunto de técnicos devidamente habilitados que, de forma individualizada e especializada, prestam apoio gratuito e confidencial a todas as vítimas de crime ou violência ao nível emocional, jurídico, psicológico e emocional.
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