Investimento de quase 3 milhões para quartéis da GNR em Bragança
A secretária de Estado adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, anunciou hoje um investimento próximo de três milhões de euros para obras em vários quartéis da GNR do distrito de Bragança.
© GNR de Mangualde
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Os contemplados com este investimento são os postos de Vimioso, Argoselo (também no concelho de Vimioso), Alfândega da Fé, Rebordelo (no concelho de Vinhais) e Carrazeda de Ansiães.
Grande parte deste investimento "estimado na ordem dos três milhões de euros" será feita, segundo a secretária de Estado, com a colaboração das Câmaras Municipais, uma parceria que considerou que "tem sido fundamental para que não fique o Ministério da Administração Interna com o encargo de lançar a obra".
"O ministério assume a responsabilidade financeira da obra e as câmaras são dono de obra, executam-na e fazem a fiscalização. Isso permite pôr mais depressa a obra no terreno", explicou, em Bragança, à margem do Dia da Unidade do Comando Distrital da GNR.
Além dos novos investimentos, a governante referiu-se também a outras intervenções realizadas neste distrito, como no quartel de Torre D. Chama (Mirandela), que está concluído, ou o de Freixo de Espada à Cinta, que já está ocupado e com inauguração formal marcada para breve.
Isabel Oneto indicou também que o projeto de execução das obras previstas em Macedo de Cavaleiros "está em fase de conclusão" e avançará para a empreitada logo a seguir.
A secretária de Estado referiu a aposta do Governo "no sentido de dotar as infraestruturas com equipamentos adequados às necessidades em termos operacionais e de conforto para os guardas, procurar reforçar as viaturas e equipamentos de proteção individual para as funções especializadas".
Isabel Oneto apontou que a deslocação a Bragança para as comemorações do comando, que faz 105 anos, é "o reconhecimento do trabalho que é feito pela GNR".
"Não fosse o policiamento de proximidade, em particular do programa Idoso + 65 e do Idoso em Segurança, a Escola Segura, o trabalho destes militares junto das populações, que muitas vezes são o único contacto que o cidadão tem com o Estado, havia muitos cidadãos num total isolamento", sublinhou.
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