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Crescimento do terceiro trimestre "reflete o dinamismo da economia"

O Ministério das Finanças reagiu oficialmente aos dados publicados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística através de um comunicado enviado para as redações.

Crescimento do terceiro trimestre "reflete o dinamismo da economia"
Notícias ao Minuto

13:59 - 14/11/17 por Bruno Mourão

Economia Comunicado

Em comunicado oficial, o Ministério das Finanças assumiu a satisfação com os dados do crescimento no terceiro trimestre de 2017 divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística esta terça-feira, salientando em simultâneo o trabalho feito nos últimos meses. 

Os elogios ao próprio trabalho são vastos e falam de um "crescimento robusto" e de um "maior equilíbrio" das contas. 

"De acordo com os dados publicados hoje pelo INE, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,5% no 3º trimestre de 2017 por comparação com o período homólogo. Relativamente ao segundo trimestre, o PIB cresceu 0,5%. Estes dados refletem o dinamismo da economia", garante o Ministério liderado por Mário Centeno, antes de especificar alguns dos dados mais importantes relacionados com a recuperação económica: " A economia portuguesa cresce, em cadeia, pelo décimo quarto trimestre consecutivo, num contexto de maior equilíbrio das contas públicas e das contas externas. O crescimento acelera 0,2 pontos percentuais face ao trimestre anterior, com uma aceleração do contributo da procura externa e um menor contributo da procura interna".

"Este crescimento económico corresponde às expectativas traçadas pelo Governo no Orçamento do Estado para 2018, corroborando a solidez dos cenários macroeconómicos subjacentes às projeções orçamentais. O crescimento robusto do PIB acompanha uma evolução sólida do mercado de trabalho, com mais 141,5 mil empregos e menos 105,5 mil desempregados face a 2016, tendo a taxa de desemprego descido para os 8,5%."

"O Governo continuará a promover o crescimento económico socialmente equitativo, assente na criação de emprego e na coesão social e numa gestão criteriosa das contas públicas", garante ainda o Ministério das Finanças no mesmo comunicado.

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