Médicos da Síria estão a ser ameaçados para negarem ataque químico
Mais de 70 pessoas morreram na sequência do que se acredita ter sido um ataque químico.
© Reuters
Mundo Medo
Médicos da Síria foram ameaçados com armas para que neguem que um ataque químico aconteceu em Douma. Segundo o Mirror, a vida dos filhos destes profissionais pode estar em risco, caso estes admitam a existência desse ataque.
A alegação é feita pelo deputado do Partido Trabalhista, Geraint Davies, que, no debate na Câmara dos Comuns, revelou que um médico sírio que está no Swansea lhe contou que a família da sua mulher foi alvo de um ataque e viu dois dos seus filhos morrerem. Esse mesmo médico garantiu mais recentemente que os médicos estão a ser ameaçados e obrigados a negar essa tese.
As ameaças têm sido feitas com recurso a armas e sob a ameaça de que se falaram em ataque químico, os seus filhos irão morrer.
Recorde-se que a Síria e a Rússia negam responsabilidades no ataque que aconteceu há 11 dias e na sequência do qual morreram 75 pessoas.
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