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© Reuters
Mundo Conflito mundial
"Apelamos aos líderes políticos que não permitam uma maior escalada da tensão, que evitem confrontações e sigam o caminho do diálogo", afirmaram os dois dirigentes religiosos num comunicado conjunto.
O texto frisa que as "incessantes hostilidades" no Médio Oriente, que provocaram a morte a "milhares de pessoas" e obrigaram "vários milhões" a abandonar as suas casas, "ameaçam tornar-se um conflito global".
"O mundo aproxima-se de um ponto perigoso, de um autêntico fracasso da cooperação e das relações internacionais", alertaram.
Em face dessa "terrível ameaça", Francisco e Kiril apelam aos líderes mundiais para que "assumam a sua responsabilidade para com os seus povos, perante a humanidade em geral e perante Deus".
"Dirigimo-nos também aos países da ONU e, especialmente, aos membros do Conselho de Segurança para que se recordem do seu dever para com a família dos povos e, em nome de Deus, pedimos-lhes que superem as diferenças e trabalhem conjuntamente para a paz em todo o mundo", afirmam.
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