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Estes são casos reais de pessoas que, afinal, não morreram

O Halloween está aí, mas estes são casos reais de pessoas que, depois de declaradas mortas, 'voltaram' à vida.

Estes são casos reais de pessoas que, afinal, não morreram
Notícias ao Minuto

23:23 - 27/10/17 por Notícias Ao Minuto

Mundo Histórias verídicas

Na vida, diz a sabedoria ancestral, só há duas coisas certas: a morte e os impostos. Porém, recentemente, na cidade peruana de Tingo Maria, registou-se um acontecimento estranho que pode 'abalar' a certeza dos anciãos, conforme se noticiou esta quinta-feira.

No funeral de Watson Franklin Mandujano Doroteo, declarado morto a 21 de outubro, os familiares e amigos presentes “quase que juravam que viam movimento na caixa torácica” do homem de 28 anos.

Perante a situação, recorde-se, um médico foi chamado ao local e acabou por confirmar os sinais vitais de Watson. No hospital, Watson foi, pela sua vez, declarado morto. No entanto, os parentes continuam a defender que o jovem esteve vivo durante o funeral.

O jornal britânico Independent dá conta que, nos séculos 18 e 19, alguns inventores procuraram enriquecer ao vender ao público um novo engenho maravilhoso: o caixão de segurança.

De acordo com esta “inovação”, se a pessoa fosse enterrada viva, tinha apenas de pedir ajuda puxando um cordão preso a um sino de alarme que ficava à superfície.

Houve ainda quem incluísse uma escada junto ao caixão, caso o defunto acordasse e tentasse chegar à superfície ao recuperar a consciência.

Na atualidade, na era da modernidade, estas invenções de outrora podem parecer ridículas pelo excesso de cautela. Mas, antes de formular juízos de valor, sugerimos que considere alguns dos contos sobre “mortos-vivos”.

Recorde-se, por exemplo, o caso estranho e supostamente "milagroso" de Walter Williams. Em 26 de fevereiro de 2014, no estado do Mississippi, um coronel do condado de Holmes, Dexter Howard, foi chamado a um lar da terceira idade onde um homem de 78 anos vivia. À chegada, confirmou que este estava morto porque não encontrou sinais vitais.

Depois de completados os requisitos formais, o homem foi transportado para a agência funerária. Porém, antes de os profissionais começassem a tratar do corpo, o saco onde o cadáver se encontrava começou a mexer-se. “Percebemos que as pernas estavam a mover-se”, disse uma fonte à CNN. O homem de 78 estava, afinal, vivo.

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