Homicídio "sádico" ficou gravado. Homem foi condenado a 39 anos de prisão
Juiz acredita que não há remorsos por parte do homicida.
© Reprodução / PA / Metropolitan Police
Mundo Reino Unido
Jason Marshall, de 29 anos, fez-se passar por um agente do MI5, combinou um encontro com um homossexual e, já na sua casa, agrediu-o, algemou-o, sufocou-o com película aderente, tendo pegado fogo à casa para apagar as provas do crime.
Peter Fasoli é o nome do homem que foi torturado e assassinado, com 58 anos, e terá implorado pela sua vida quando o homicida o ameaçou com uma faca. Cartões e códigos foram roubados para que o homem conseguisse fugir para Itália, onde voltou a matar mais uma pessoa.
O processo da morte de Fasoli acabou por ser suspenso, já que não havia provas conclusivas de que a vítima tinha sido assassinada. Porém, o seu sobrinho encontrou imagens no disco rígido do computador do tio onde se viam as imagens das suas últimas horas de vida e todo o crime.
O responsável pelo ato considerado “sádico” acabou por ser julgado em Old Bailey, em Inglaterra, onde foi condenado a 39 anos de prisão pelo homicídio e o incêndio após o crime.
O juiz acredita que o crime foi “motivado pelo desejo de causar dor sem o consentimento de Fasoli, o que terá aumentado significativamente prazer” do homicida. “Tenho a certeza de que não sentiu qualquer remorso”, acrescentou.
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