Mulher afirma que cirurgia para travar incontinência arruinou-lhe a vida
Julie teve que passar a trabalhar em casa devido às fortes dores que sente.
© Reprodução Mirror
Mundo Doença
Julie Gilsenan, de 41 anos, sujeitou-se, em fevereiro a uma cirurgia à vagina que visava acabar com os problemas de incontinência com que lidava há já sete anos, na sequência do nascimento do seu primeiro filho.
Contudo, algo correu mal, e a mulher queixa-se de que a sua vida sexual ficou arruinada. Julie diz que não consegue manter relações sexuais e está constantemente com dores.
Julie tornou-se agora, uma das muitas mulheres em todo o mundo que quer proibir esta operação, por acarretar sérios problemas para as mulheres.
Em causa estará o material que é inserido na vagina e que muitas dizem acarretar dores insuportáveis, que acabam por originar outros problemas.
Julie diz que no seu caso tornou-se doloroso andar muito tempo, conduzir, ter sexo e está constantemente com infeções urinárias. Os efeitos foram tais que teve de começar a trabalhar através de casa.
Apesar das queixas, o Mirror refere que um estudo do sistema nacional de saúde britânico concluiu que o material em questão - uma espécie de rede - é uma opção segura e efetiva para a incontinência e o seu principal fabricante, a Johnson & Johnson, disse que a maioria das pesquisas, clínicos e pacientes apoiaram seu uso.
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