Margaret Peacock, de 63 anos, matou oito crias de cães da raça border collie, depois de o veteriário se recusar a abatê-las. Conta o jornal britânico Metro que Margaret temia que os recém-nascidos tivessem mutações genéticas pelo facto dos progenitores serem irmãos.
A mulher fez dois telefonemas para veterinários a ameaçar que mataria os animais se não a ajudassem, foi dito no tribunal, em Hampshire. Numa terceira chamada, Peacok informou a rececionista que os cães já estavam no congelador.
Dois dias depois, foi entregar um saco com os animais dentro. Um dos oito ainda estava vivo, mas teve de ser abatido. A acusação referiu em tribunal que nenhum dos animais tinha qualquer sinal de ter anomalias genéticas, razão pela qual os veterinários se recusaram a abatê-los.
A advogada de defesa, Fiona Taylor, disse que a cliente reconhece que as suas ações naquele dia não foram as corretas e pede desculpa. Foi condenada a 12 semanas de prisão.