Colegas deram-lhe 330 folgas para acompanhar filha doente
Mulher pode acompanhar tratamento da filha sem ter de pedir folgas e sem perder dinheiro.
© Pixabay
Mundo França
Este é um exemplo de que ainda é possível fazer amigos no local de trabalho. Que o diga Nathalie Simonet.
Nathalie é mãe de Claire, de 12 anos. A menina sofre de leucemia, doença que a obrigou a seis meses de quimioterapia, e que a obriga a ter um acompanhamento frequente em casa.
É aqui, precisamente, que entram os colegas de trabalho da sua mãe.
Segundo uma lei de maio de 2014, os funcionários de uma empresa, se assim o entenderem, podem ceder a outros colegas os seus dias de férias a um outro funcionário que esteja encarregue de uma criança com menos de 20 anos e que sofre de alguma doença.
Funcionária há 20 anos na loja Bricolage de Domerát, em França, a mulher recebeu, sem esperar, mais 330 dias de folga. Trinta destes dias foram-lhe oferecidos por colegas de trabalho… os outros 300 são resultado de uma campanha nacional feita pelos colegas de Nathalie e que envolveu pessoas que nunca a conheceram.
Para a mulher, os dias oferecidos “são como uma lufada de ar fresco” que lhe permitirão estar junto da família sem ter de renunciar ao seu salário, uma vez que este é essencial para suportar as despesas com a doença da filha.
Claire descobriu que sofria de leucemia quando em abril foi ao hospital, pensando ter uma gastroenterite.
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