Prostitutas temem que criminalização possa afetar a sua segurança
Conclusão é de um estudo realizado pela National Ugly Mugs.
© Reuters
Mundo Profissão
As prostitutas do Reino Unido temem que criminalizar os seus clientes possa pôr em causa a sua segurança.
Nove em cada dez profissionais do sexo daquele país dizem-se contra a criminalização da procura de sexo e oito em dez temem que essa medida possa pôr em causa a sua segurança, de acordo com um inquérito nacional sobre a legislação da actividade destas trabalhadoras.
“Criminalizar a compra de sexo colocar-me em menor segurança no trabalho. Tudo o que coloque os meus clientes mais impede-me de analisá-los corretamente o que tem impacto na minha segurança. Se os meus clientes forem criminalizados eu não vou deixar de vender os meus serviços. Vou continuar a fazê-lo mas num contexto mais perigoso”, diz uma das inquiridas.
Os resultados do inquérito estão a ser discutidos no parlamento britânico fazem adivinhar a controvérsia que as leis da prostituição poderão vir a suscitar, escreve o The Independent.
No estudo participaram mais de 200 prostitutas e 52 organizações que oferecem apoio a estas profissionais.
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