O responsável do ramo francês desta organização não-governamental pelas políticas para o clima, Romain Benicchio, afirmou que "os ricos e os grandes emissores de CO2 devem ser responsabilizados pelas suas emissões".
Os países em desenvolvimento "devem fazer a sua parte, mas é aos países rios que compete mostrar o caminho e assumir as consequências desastrosas dos seus modos de consumo", adiantou.
Segundo o documento, intitulado 'Desigualdades Extremas e Emissões de CO2', uma pessoa que integre o grupo dos 1% mais ricos do planeta "gera em média 175 vezes mais CO2 que uma pessoas que se situe nos 10% mais pobres".