Darren Michael Costello violou, em 1995, uma menina de 14 anos quando esta caminhava junto a um ringue de esqui, em Brisbane, na Austrália. A adolescente enforcou-se pouco depois.
O agressor foi libertado da cadeia em 2010, depois de 15 anos de prisão, para desagrado da comunidade local, estando em casa com pulseira eletrónica. Mas Costello, de 43 anos, quer que o tribunal lhe retire a pulseira porque não quer “que as pessoas façam perguntas quando emite sons”, conta o Daily Mail.
De acordo com o pedido para a remoção do aparelho, Costello diz que este o faz sentir “desconfortável, paranoico, alterado e ansioso… porque toda a gente fica a saber coisas pessoais”, acrescentando que lhe prejudica a “confiança”.
“Eu sinto que a pulseira de monitorização é um obstáculo e uma barreira no meu caminho para tentar viver uma vida normal e interagir com outras pessoas”, escreveu o queixoso. O seu caso vai a tribunal no próximo mês de fevereiro.