Não podemos escolher onde nascer, mas, se isso fosse possível, a Suíça seria o melhor país para nascer em 2013, de acordo com a lista do Economst Intelligence Unit, citada hoje pelo Diário de Notícias (DN).
O país com origem no século XVIII soube aliar o facto de se localizar no coração da Europa a uma tradição de neutralidade, visível nomeadamente no facto de só ter aderido à ONU em 2002.
A Suíça, terra de Guilherme Tell, do tenista Roger Federer e da personagem Heidi, tem as melhores papas de bebés, os melhores relógios, chocolates e também os melhores bancos.
“Crianças que nascem na Suíça têm grande vantagem para o seu crescimento e formação”, afirma Ricardo Lumengo, o primeiro negro eleito para o Parlamento suíço, imigrante angolano e pai de três filhos. A Suíça tem “um desemprego baixo, um sistema de saúde eficaz, salários altos e uma criminalidade baixa”, frisou, em declarações ao DN.