Enviado dos EUA não quis intérprete próprio em reuniões com a Rússia

Steve Witkoff optou por usar tradutores do Kremlin.

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© REUTERS/Kent Nishimura

Notícias ao Minuto
10/05/2025 15:31 ‧ há 1 hora por Notícias ao Minuto

Mundo

Estados Unidos

O enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quebrou um protocolo de longo data por não ter recorrido ao seu próprio intérprete durante as três reuniões, sobre a guerra com a Ucrânia, com o presidente russo, Vladimir Putin.

 

Segundo noticia a NBC News, que cita fontes, o enviado especial, Steve Witkoff, optou pelos intérpretes do Kremlin durante os encontros de dia 11 de fevereiro, a 13 de março, assim como em São Petersburgo, no dia 11 de abril.

"Se eles falassem em russo uns com os outros, ele não entendia", disse fonte à estação televisiva norte-americana. 

De acordo com a notícia, ao usar tradutores russos, Witkoff correu o risco de perder algumas das nuances no discurso de Putin e não ter sido capaz de verificar o que estava a ser dito.

Já a secretária de imprensa da Casa Branca, Anna Kelly, emitiu um comunicado onde dizia que Steve Witkoff cumpriu "todos os protocolos de segurança em coordenação com o Departamento de Estado".

A NBC News explica que entrou em contacto com a equipa de Witkoff, assim como com o Kremlin, mas não obteve respostas. 

De recordar que, há três anos, a Rússia invadiu a Ucrânia. Desde a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos têm sido realizadas reuniões para que haja um acordo de cessar-fogo entre os dois países em guerra. 

Leia Também: Plataforma europeia diz que Putin usa desinformação para justificar guerra na Ucrânia

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