O corpo de uma menina, de cinco anos, foi encontrado, na última terça-feira, numa lixeira na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, no Brasil. Um homem, de 47 anos, foi detido e é suspeito de ter assassinado a criança com, pelo menos, 35 facadas na nunca, peito, pernas e costas.
De acordo com o site G1, o suspeito, Edilson Filho, pedreiro, é irmão da ex-madrasta da vítima, Sophia.
O homem, que confessou o crime e é suspeito de violação de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver, agiu com "extrema agressividade e crueldade", segundo fontes policiais.
Após o crime, o homem "planeou como ocultaria o corpo e decidiu dispensá-lo" numa caixa estacionária "para garantir a sua impunidade pelos crimes, já que o lixo" "seria triturado" e "seria muito difícil a localização do corpo", segundo o delegado Felipe Santoro.
O corpo da menina estava enrolado numa lona, com as mãos e os pés amarrados. Segundo a polícia, depois do homicídio, o homem usou fios elétricos para a amarrar. Depois, usou um carrinho de mão para transportar o corpo.
De notar que a menina tinha saído de casa por volta das 07h00 (hora local) de segunda-feira e nunca mais tinha sido vista. Horas após o desaparecimento, os pais da menina conseguiram imagens dela ao lado do suspeito.
Na casa do homem, a polícia encontrou os calções que a criança usava no dia do desaparecimento, bem como uma faca e uma chave de fendas, com vestígios de sangue. Também havia sangue na casa de banho.
Na terça-feira, o homem chegou a uma esquadra num veículo blindando, ao mesmo tempo em que os moradores da região protestavam, tendo tentado linchá-lo.
Leia Também: Jovem de 18 anos que tinha recém-nascida em armário escondeu gravidez