Indulto presidencial liberta mais de quatro mil presos no Egito
O Ministério do Interior egípcio anunciou hoje um indulto presidencial que permite a libertação de cerca de 4.100 prisioneiros por ocasião do Dia da Polícia, coincidindo com o aniversário da revolução que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak (2011).
© Reuters
Mundo Egito
O ministério indicou em comunicado que a decisão está em linha com a modernização da política criminal de "prestar vários tipos de cuidados" aos presos e "vários métodos de libertação de condenados" para que participem na sociedade.
O Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, chegou ao poder em julho de 2013 através de um golpe de Estado que liderou após uma série de manifestações massivas contra o então chefe de Estado, o islamita Mohamed Mursi, o primeiro líder democraticamente eleito no país e que morreu em 2019.
Al-Sisi promoveu uma ampla campanha de repressão e perseguição contra opositores, ativistas e jornalistas.
Em dezembro de 2019, foi realizado um referendo constitucional, que aprovou uma alteração a permitir a Al-Sisi permanecer no poder até 12 anos além do seu atual mandato, ou seja, até 2034.
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