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Bruxelas. Responsáveis por ataques terroristas condenados a penas pesadas

As penas vão desde os 20 anos de prisão até prisão perpétua, para dois dos responsáveis. Os ataques na manhã de 22 de março de 2016 mataram 35 pessoas e deixaram mais de 300 pessoas feridas.

Bruxelas. Responsáveis por ataques terroristas condenados a penas pesadas
Notícias ao Minuto

22:35 - 15/09/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Terrorismo

O julgamento dos principais responsáveis pelos ataques terroristas em Bruxelas, na Bélgica, em 2016 foram, esta sexta-feira, condenados a penas pesadas.

A informação é citada pela agência de notícias alemã dpa, assim como pela Euronews, que dá conta de que as penas para estes homens estão entre 20 anos de prisão até prisão perpétua.

Segundo a publicação, Oussama Atar e Bilal El Makhoukhi foram quem recebeu as penas mais graves, tendo sido condenados a prisão perpétua.

Já Mohamed Abrini, conhecido como 'o homem do chapéu', foi condenado a 30 anos de prisão, tendo acompanhado os ataques suicidas no Aeroporto de Zaventem, em Bruxelas. Os atentados de Bruxelas ocorreram também no metro da capital belga, na manhã de 22 de março de 2016.

Já a pena de Salah Abdeslam, que participou nos ataques terroristas em Paris no ano anterior, não viu a sua pena de 20 anos agravada. O homem já tinha sido condenado pelo seu envolvimento num tiroteio contra as autoridades, no bairro de Forest, em Bruxelas. Abdeslam é o único sobrevivente da célula jihadista que atacou Paris em novembro de 2015. Foi extraditado da capital francesa, onde se encontrava detido devido a estes ataques, que fizeram mais de 137 mortos, dos quais sete eram terroristas.

Sofien Ayari mantém também a pena de 20 anos, por que já tinha sido condenado no mesmo tiroteio, e Ali El Haddad Asufi foi condenado a 20 anos de prisão, uma pena duas vezes superior à que está a cumprir em França pelo envolvimento nos atentados de Paris.

Os atentos de 2016 na Bélgica causaram 35 mortos e mais de 300 feridos.

Leia Também: Acusados de atentados em 2016 em Bruxelas recusam pedir perdão às vítimas

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