Este caso terminou com a condenação de Trump a pagar uma indemnização de cinco milhões de dólares a Carroll.
O juiz Lewis Kaplan recusou hoje a moção do ex-presidente, que esteve na Casa Banca entre 2017 e 2021, argumentando que "o júri neste caso não chegou a 'um resultado gravemente errado'" e que se decidiu dessa forma porque havia provas abundantes.
Em 2022, Carroll acusou Trump de a ter violado em um provador de um grande armazém, em 1996, processo que foi resolvido e 09 de maio, quando o júri o considerou 'responsável' (culpado, segundo o vocabulário nos casos civis) de abuso sexual e difamação.
Este ano, o atual candidato à nomeação republicana para as eleições presidenciais tinha pedido um novo julgamento, alegando que a indemnização por danos e prejuízos era excessiva, uma vez que o júri não tinha chegado a declará-lo responsável pela violação.
Carroll tem outro caso aberto, por considerar que Trump a difamou em 2019, o que prejudicou a sua reputação.
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