"Não nos esquecemos que vocês também respondem ao apelo da nação", frisou o chefe de Estado norte-americano.
A ordem orienta as agências a desenvolverem um plano estratégico para todo o governo federal, sobre a contratação e retenção de empregos para cônjuges de militares, bem como para reforçar as opções de cuidados infantis ou uma melhor recolha de dados sobre cônjuges de militares e veteranos.
Biden sublinhou que os EUA assinalam no próximo mês 50 anos da força totalmente voluntária, que o democrata classificou como a "maior força de combate da história do mundo, sem exceção".
"A razão pela qual conseguimos sustentar esta força ano após ano, década após década, é porque cônjuges de militares, cuidadores e sobreviventes também responderam à chamada", frisou.
A assinatura da ordem executiva foi feita na renomeada instalação militar Fort Liberty, na Carolina do Norte, na companhia da primeira-dama, Jill Biden, que tem participado em iniciativas para ajudar famílias de militares.
Sublinhando que a nova ordem executiva é um passo em frente, a primeira-dama destacou que os patrões também devem fazer a sua parte, contratando cônjuges de militares e oferecendo apoio às suas famílias.
"Os cônjuges trazem experiência e adaptabilidade que realmente não podem ser ensinadas. E quando recebem as oportunidades que merecem, os nossos militares podem cumprir o seu dever sabendo que aqueles que mais amam são capazes de prosperar", sublinhou.
Quase uma em cada cinco famílias de militares apontam desafios com o emprego do cônjuge como motivo para considerar deixar o serviço ativo, de acordo com a Casa Branca.
Mais de 16.000 cônjuges de militares trabalham no governo federal.
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