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"Não existirão ruínas na Ucrânia. Esse é o nosso objetivo", diz Zelensky

Argumentando que esta "guerra deve ser o mais custosa possível para o agressor", o presidente ucraniano garantiu estar a ser feito "tudo" nesse sentido.

"Não existirão ruínas na Ucrânia. Esse é o nosso objetivo", diz Zelensky

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comprometeu-se com o "objetivo" de garantir que não "existirão ruínas" no país, na sequência da invasão que tem sido levada a cabo pelas tropas russas no país.

"Não existirão ruínas na Ucrânia. Esse é o nosso objetivo. E isso será uma prova bastante concreta da completa derrota do Estado terrorista", disse o chefe de Estado do país, no seu habitual discurso diário à nação.

Sobre a forma de combater a investida russa, Volodymyr Zelensky destacou que o "mundo conhece a solução" - com a mesma a passar pelo congelamento dos "bens da Rússia, funcionários russos, oligarcas que enriqueceram enquanto o seu Estado se tornava um terrorista".

E defendeu ainda, sobre o tema: "Todos estes bens devem ser utilizados para compensar as perdas daqueles a quem a Rússia trouxe dor e sofrimento. Os bens russos devem destinar-se à recuperação (da Ucrânia) após a agressão".

Argumentando que esta "guerra deve ser o mais custosa possível para o agressor", o presidente ucraniano garantiu estar a ser feito "tudo" nesse sentido - tendo-se mostrado, ainda, "grato aos parceiros" que têm prestado apoio à Ucrânia.

Desde o início da guerra, a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.

As infraestruturas energéticas ucranianas têm sido um dos principais alvos dos ataques comandados pelo Kremlin, alegadamente com o intuito de dificultar os esforços de defesa de Kyiv - e, também, de 'quebrar' a determinação do povo nacional.

Até agora, cerca de 8.500 civis já morreram, ao passo que quase 15 mil ficaram feridos na sequência dos combates no terreno, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).

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