"Prisão, sacrifício". Turista agredida depois de subir ao Chichén Itzá

O Chichén Itzá é considerado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. A subida ao monumento está proibida desde 2008.

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Notícias ao Minuto
22/11/2022 08:14 ‧ 22/11/2022 por Notícias ao Minuto

Mundo

México

Uma mulher subiu mais de 90 degraus do templo de Kulkukán, monumento que está localizado na zona arqueológica do Chichén Itzá, no Yucatán, México. Foi repreendida por outros visitantes que estavam no local, que pediram "prisão" e "sacrifício".

Um vídeo gravado e divulgado nas redes sociais, mostra a mulher a dançar em cima da pirâmide, enquanto se ouvem gritos dos outros turistas de fundo.

Ao descer do monumento, as pessoas mandaram-lhe água, empurraram-na e puxaram-lhe os cabelos.

Na sequência do incidente, de acordo com o El País, o Instituto Nacional de Antropologia e História garantiu que não houve danos no monumento.

A visitante foi entregue às autoridades locais e deverá ter de cumprir as sanções previstas para este tipo de crime. O mesmo jornal avança que a Lei Federal de Monumentos prevê multas que variam de 34.574 pesos (cerca de 1.734 euros) a 172.870 pesos (8.871 euros).

O Chichén Itzá é considerado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. A subida ao monumento está proibida desde 2008.

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