"O povo da Ucrânia tem um líder digno da sua coragem e resiliência"
Joe Biden afirmou que ouve na voz de Zelensky "a determinação implacável de um homem que acredita profundamente no seu dever para com o seu povo".
© Getty Images
Mundo Joe Biden
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, teceu esta segunda-feira vários elogios ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky. Num texto, publicado na revista TIME no âmbito da eleição do presidente ucraniano como uma das 100 pessoas mais influentes de 2022, Biden sublinhou que “o povo da Ucrânia tem um líder digno da sua coragem e resiliência” e que ouve na voz de Zelensky “a determinação implacável de um homem que acredita profundamente no seu dever para com o seu povo”.
“Quando Vladimir Putin lançou a sua brutal guerra contra a Ucrânia e os ucranianos precisavam do seu líder, as palavras de Volodymyr Zelensky ecoaram por todo o mundo: ‘O presidente está aqui’”, começou por afirmar o presidente norte-americano.
O democrata acredita que, “no presidente Zelensky, o povo da Ucrânia tem um líder digno da sua coragem e resiliência”, e salientou a luta de todos os cidadãos do país - “lojistas e soldados, alfaiates e camionistas” - pelas “suas casas e pela sua liberdade”.
Sobre as conversas que tem com Zelensky, Biden escreveu que ouve na sua voz “a determinação implacável de um homem que acredita profundamente no seu dever para com o seu povo, e vive diariamente a responsabilidade solene de conduzir a sua nação através desta hora escura e difícil”.
Inspiradas pelo “exemplo” do presidente ucraniano, “as nações do mundo livre” estão agora “mais unidas” e “mais determinadas do que em qualquer momento da memória recente”, considerou Biden, que acrescentou que “com o apoio dos EUA” e dos “aliados e parceiros”, Zelensky “deixou a sua marca na história e provou ao mundo que a Ucrânia perdurará por muito tempo e que o seu povo acabará por realizar o futuro democrático que há muito desejava”.
Assinala-se, esta segunda-feira, o 89.º dia da invasão russa da Ucrânia. Segundo os mais recentes dados da ONU, a invasão já causou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas das suas casas.
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