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Grupos pró-controlo de armas pedem a Biden que faça mais contra violência
Dezenas de defensores da causa reuniram-se no exterior da Casa Branca, no dia em que se celebra o aniversário do tiroteio em Parkland, na Flórida.
© Getty Images
Mundo Armas
Quatro anos depois de 17 anos pessoas terem sido abatidas a tiro numa escola em Parkland, na Flórida, famílias e defensores do controlo do uso de armas estão a pressionar o presidente Joe Biden para que faça mais para combater a violência armada, avança a Associated Press.
O pai de uma das vítimas mortas no referido tiroteio publicou um tweet na manhã desta segunda-feira, dia em que se celebra o aniversário do tiroteio em Parkland, onde afirma ter escalado uma grua de 46 metros de altura perto da Casa Branca.
"O mundo inteiro vai ouvir o Joaquin hoje. Ele tem uma mensagem muito importante", disse o pai, Manuel Oliver, num vídeo publicado por volta das 6h50 da manhã (hora local), fazendo alusão ao seu filho, Joaquin Oliver. "Pedi uma reunião com Joe Biden há um mês atrás, nunca tive essa reunião".
Durante esse episódio, Manuel Oliver criticou Joe Biden pelas mortes relacionadas com o uso de armas que ocorreram durante o seu mandato. A polícia foi ainda chamada ao local, numa altura em que pelo menos duas pessoas estavam na grua. As autoridades adiantaram mais tarde que três pessoas foram levadas sob custódia, embora não as tenha identificado.
Entretanto, dezenas de defensores da causa reuniram-se no exterior da Casa Branca, num momento em que foi revelado o balanço dos 47.000 mortos e 42.000 feridos relacionados com incidentes com armas de fogo no país, desde que Joe Biden tomou posse.
"Como candidato, Joe Biden prometeu dar prioridade à prevenção da violência armada. Como presidente, não o fez", apontou Igor Volsky, fundador e diretor executivo do grupo pró-controlo de armas Guns Down America, citado pela Associated Press.
Leia Também: Biden reitera a Zelensky compromisso com defesa da soberania ucraniana
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