"Todos os participantes se comprometeram a renunciar a interferências no conflito armado ou em questões internas da Líbia", indicou Guterres, apesar de a Turquia apoiar militarmente o governo de Fayez al-Sarraj, em Tripoli, e de a Rússia, apesar de negar, ser suspeita de apoiar o marechal Khalifa Haftar, líder do Exército Nacional Líbio (ENL) e homem forte do leste do país.