Segundo explicaram as organizações na rede social twitter, a operação de resgate decorreu no meio de fortes ondas e ventos.
O navio humanitário Ocean Viking regressou à zona de resgate do Mediterrâneo central após ter desembarcado, no passado dia 23 de dezembro, no porto de Taranto, na região italiana de Apúlia, 159 migrantes que tinha resgatado.
Esta semana chegaram também aos portos italianos 237 migrantes resgatados pela guarda marítima alemã e salvos pelo barco da organização espanhola Open Arms.
Após a marcha da Liga Executiva de extrema direita e com a formação do novo governo formado pelo Movimento 5 Estrelas (M5S) e pelo Partido Democrata (PD) e outras formações progressivas, os navios humanitários não sofrem impedimentos para desembarcar nos portos italianos, graças ao mecanismo de redistribuição de migrantes nos países europeus que parece estar a funcionar.
Depois da saída do Executivo italiano da Liga (extrema direita), de Matteo Salvini, e com a formação do novo Governo, resultado de um acordo entre o Movimento 5 Estrelas (M5s), o Partido Democrata (PD) e outras formações progressistas, os navios humanitários não têm sofrido impedimentos para desembarcar nos portos italianos graças ao mecanismo de redistribuição dos migrantes pelos países europeus.
Os 237 migrantes salvos pelas organizações Open Arms e Sea Watch desembarcaram depois de a França, Alemanha, Portugal e a Irlanda terem acordado "receber os que pediam asilo".