Homem entrou em Walmart e pediu arma que "matasse 200 pessoas"
Depois afirmou ser um ativista anti-armas.
© Twitter/ Brennan P. Monaco
Mundo EUA
Segundo as autoridades do estado norte-americano da Florida, um homem terá entrado num Walmart em Port St. Lucie, na quinta-feira, e pedido ao funcionário da zona de desporto uma arma que desse para "matar 200 pessoas". No entanto, depois de muito alarme o homem alega ser um ativista anti-armas que pretende pressionar a cadeia de supermercados a deixar de vender armas.
Conta o Huffington Post, que quando questionado pela arma, o funcionário respondeu que o pedido "não tinha piada". Depois de alertada, a polícia conseguiu encontrar Philip Michael Attey, de 55 anos, que durante o interrogatório explicou que o que disse pretendia "ajudar a causa, que pretende fazer com que o Walmart deixe de vender armas".
As autoridades não consideraram que o homem devesse ser considerado uma ameaça e não foi detido nem acusado. Foi aberta uma investigação e ainda não é claro se será ou não acusado de algum crime.
"Ele conseguiu uma reação. Deixou muita gente preocupada. A polícia envolveu-se e passámos várias horas a tentar encontrar esta pessoa para determinar os seus motivos", referiu o sargento da polícia Robert Vega a um jornal local.
A whole bunch of police activity outside Walmart on US-1 in PSL pic.twitter.com/MCTHqDNcfl
— Brennan P. Monaco (@Brennan) August 8, 2019
No mesmo dia, a polícia deteve um homem fortemente armado, vestido com colete à prova de bala, roupa militar e causou o pânico no interior de um Walmart também, no estado do Missouri.
Depois de os tiroteios em massa em El Paso e Dayton, que provocaram um total de 31 mortos, o FBI deixou o alerta de que poderiam existir possíveis imitadores e apelou aos cidadãos para que estivessem alerta para alguma atividade suspeita.
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