Condenado pela morte de um guarda prisional em 1996, Marion Wilson foi declarado morto à 21h52 de quinta-feira (1h52 de sexta-feira em Lisboa), depois de receber uma injeção letal na prisão de Jackson, no sul de Atlanta, no estado da Geórgia.
"Eu nunca matei ninguém", disse o afro-americano, quando lhe foi pedido para dizer as últimas palavras antes de ser aplicada a injeção letal.
Wilson foi executado pelo homicídio de Donovan Corey Parks, um guarda de prisão, de 24 anos.
O júri deu como provado que, na noite de 28 de março de 1996, Wilson e o cúmplice Robert Earl Butt, executado em maio do ano passado, mataram a vítima a tiro, numa loja em Atlanta, capital do estado da Geórgia (sudeste).
A investigação não conseguiu determinar qual dos dois disparou contra Donovan Corey Parks, e por essa razão acusaram os dois do crime de homicídio.
Esta foi a 1.500.ª execução nos Estados Unidos desde que o Supremo Tribunal restaurou a pena de morte em 1976.