Imagens aéreas mostram devastação provocada por ciclone Idai
Imagens captadas por drone da Cruz Vermelha.
© Reuters
Mundo Moçambique
A passagem do ciclone Idai em Moçambique, Maláui e Zimbabué já provocou mais de 300 mortos, segundo balanços provisórios divulgados pelos respetivos governos. Estes, infelizmente, são ainda números conservadores. As autoridades de Moçambique admitem que o número poderá ser superior a mil vítimas.
Pelo menos 2,5 milhões de pessoas foram afetadas. Do 'coração' de África chegam-nos notícias de comunidades isoladas, obrigadas a procurar, à fome e ao frio, refúgio nas árvores, e de aldeias inteiras levadas pela força do fenómeno meteorológico. A cidade costeira da Beira é, agora, uma espécie de ilha.
Nos próximos dias ainda poderá haver chuva. A prioridade imediata é socorrer quem precisa de auxílio imediato. Mas a violência do ciclone Idai ainda se fará sentir por muito, dado o nível de danos.
A subida de nível dos rios continua a ser uma ameaça às comunidades rurais das províncias de Manica e Sofala, devido às previsões de chuva forte até quinta-feira, aliadas às descargas de barragens que se encontram no limite da capacidade.
De Portugal vai a caminho uma equipa de ajuda.
A Cruz Vermelha, que tem ainda toneladas de alimentos prontos a ser enviados, captou com recurso a um drone imagens aéreas numa das partes de Moçambique que foi afetada pela passagem do Idai.
Clique na galeria para ver o vídeo que dá conta da devastação causada.
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