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Há dois grandes tipos de depressão, segundo a medicina chinesa

Os especialistas focam-se nos sinais dados pelo próprio corpo, como forma de se perceber o seu interior.

Há dois grandes tipos de depressão, segundo a medicina chinesa
Notícias ao Minuto

10:29 - 01/03/18 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Depressão

Esta que é uma das doenças mais comuns da atualidade merece a atenção por parte de vários especialistas e inúmeras abordagens de tratamento, por toda a complexidade que a envolve.

A medicina chinesa, refere o The Chalkboard, segue uma abordagem diferente das mais habituais e parte do pressuposto de que, se somos todos diferentes, devemos ser tratados por uma abordagem única. Assim, para personalizar ao máximo o tratamento, a medicina chinesa faz por ‘ouvir’ os órgãos que mais sintomas apresentam, sendo este um meio para se perceber o que se passa internamente no paciente depressivo.

Em resumo, dizem os especialistas desta terapia que há dois tipos de depressão: a deficiente e a excessiva.

O primeiro caso é indicado por sintomas como língua pálida ou pálpebras rosadas ou pálidas, por exemplo, sendo também a tristeza um fator bastante comum nestes casos. O seu tratamento passa por acupuntura e mudanças na alimentação.

Já no caso da depressão excessiva, distensão no peito, náuseas, vómito, falta de apetite e diarreia são os sintomas mais comuns, a que se conjuga o sentimento de raiva. Este tipo de depressão é normalmente causado pelo trabalho em excesso que leva a adrenalina e stress.

Após a identificação destes sintomas, a medicina chinesa foca-se nos próprios órgãos, sendo que cada parte do nosso corpo se relaciona com diferentes sentimentos. Deste modo, o problema que não se relaciona apenas com o psicológico poderá ser tratado de um modo mais direcionado, defendem os especialistas.

Eis os principais órgãos que se relacionam como o lado emocional do ser humano:

Fígado: relaciona-se com a criatividade, desenvolvimento artístico, intuição e a capacidade de fazer planos e os seguir, aponta o The Chalkboard. Quando não está bem, o fígado stressado leva à depressão pela falta de inspiração e foco: no caso de excesso, o resultado é um comportamento irracional, já no caso de depressão por défice, observa-se falta de coragem ou mesmo sono em excesso.

Pulmão: Este órgão responde através da pele e vários sentidos. Quando os pulmões estão fracos, os indivíduos ficam vulneráveis e sensíveis para com os outros.

Baço: A atividade mental e capacidade de pensar sobre um problema são aspetos que se reacionam com o baço. A depressão em excesso reflete-se em preocupação, pensamentos obsessivos e incapacidade de concentração, já na depressão em défice, o principal sintoma é dificuldade de concentração e falta de interesse em várias tarefas. Obsessão por comida também surge como consequência.

Rins: associam-se à memória, ambição e força de vontade. É o órgão que mais se associa às emoções, devido à sua relação com histórico genético. Neste caso, há uma associação física para com a depressão, sendo que quando se sente frio nos rins, normalmente estamos perante sentimento de medo.

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