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Mais do que a técnica, a mente é que ajuda a ser "bom na cama"
O Lifestyle ao Minuto foi ao workshop ‘O Prazer é Seu!’ de Aline Castelo Branco, que pretendia ensinar as mulheres a serem “boas na cama”. Descubra o que aprendemos.
© iStock
Lifestyle Conselhos
Tanto homens como mulheres sonham e têm esperança de ser considerados pelo parceiro como “bom na cama”. Não há melhor massagem para o ego, mas saiba que nem todas as técnicas do mundo o vão ajudar muito se não souber algumas regras básicas necessárias para uma relação satisfatória e duradoura para ambos.
Aline Castelo Branco, jornalista, educadora sexual e investigadora, começa o seu worksho ‘O Prazer é Seu!’, que se realizou no final de junho na Pensão Amor, em Lisboa, por dizer que “Amar é aceitar o outro como ele é”. Para isso acontecer precisamos de nos conhecer bem e compreender o outro.
Destaca que não há “almas gémeas, mas sim opostos compatíveis”. Ou seja, pessoas que até parecem não ter nada a ver em termos de personalidade, mas que partilham os mesmos valores e de alguma forma se completam.
Para lidar com o outro precisamos de perceber o nosso modelo de perceção ou a nossa ‘linguagem de amor’ e o modelo do outro. Sendo que no modelo visual tendencialmente as pessoas vão diretas ao assunto, têm uma memória visual e valorizam o contacto visual durante a conversa; o modelo auditivo indica pessoas que gostam de ouvir a opinião dos outros, falam sobre como que soam as coisas e gostam de ser ouvidas; e as pessoas com o modelo cinestésico falam sobre a sensação que as coisas lhe provocam, valorizam muito o tato, a intuição e os sentimentos e precisam de estímulos físicos.
Ao perceber isto poderá adaptar-se melhor e trabalhar o futuro da sua relação ou agradar mais a potenciais parceiros, uma vez que também saberá mais sobre si.
Claro que para ser “bom na cama”, além de todo o conhecimento mental, deverá conhecer muito bem o seu corpo e saber do que gosta, bem como conhecer a morfologia do seu parceiro, os pontos que lhe dão mais prazer e como ser sensual para criar a atmosfera certa.
Neste sentido, Aline Castelo Branco sugere que faça coisas sensuais como a ‘dança da lanterna’ - no escuro e com uma lingerie sexy, vá com uma lanterna revelando, numa pequena dança, mais ao seu parceiro, deixando-o em êxtase.
E para o sexo oral feito a um parceiro masculino, sugere que se comece o sexo oral debaixo para cima, uma vez que a antecipação vai ‘aquecer’ o seu parceiro e é na próstata que está a maior fonte de prazer masculino, e termine na glande.
Recorde mais cinco dicas partilhadas pela educadora sexual Aline Castelo Branco
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