A preocupação faz parte de um estilo de vida equilibrado, de um estilo de vida cauteloso e que tem em consideração vários fatores. Mas a preocupação pode também fazer parte de um estilo de vida desequilibrado, onde impera o receio, o medo, a ansiedade, o stress e o nervosismo.
Estar demasiado preocupado pode tirar anos de vida. Não acredita? Conta um estudo da University of Bergen e da Sandviken University Hospital, ambos na Noruega, que a preocupação excessiva é mais comum do que as pessoas pensam, afetando entre 5% a 10% da população mundial, podendo ser considerada uma doença mental. Mas pior do que isso é que a preocupação constante pode aumentar o risco de doenças de coração na ordem dos 70%.
Dar ouvidos ao corpo e a todos os sinais que emite é a melhor forma de evitar que tal aconteça, diz o site Bustle, listando os 11 sinais de que se anda demasiado preocupado:
1 – Ombros demasiado tensos;
2 – Falta de ar frequente;
3 – Tristeza, muitas vezes sem conseguir encontrar um motivo para tal;
4 – Sensação de fraqueza física e emocional;
5 – Incapacidade de relaxar;
6 – Dificuldade em adormecer (e manter um sono tranquilo);
7 – Coração está constantemente acelerado;
8 – Dores de cabeça durante o dia todo;
9 – Ficar doente com facilidade;
10 – Problemas de memória;
11 – Transpiração acima do normal.
Uma vez que a preocupação anda lado a lado com o stress, com a rotina frenética, com o trabalho e com alguma desorganização, siga estes conselhos para se acalmar e conheça ainda alguns truques para evitar o caos.