Cinco situações em que deve deixar o sexo de lado

Há uma pressão social para que se tenha relações sexuais com frequência e o desejo nunca falte, mas nem sempre é fácil.

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Vânia Marinho com Elsa Pereira
15/03/2016 13:45 ‧ 15/03/2016 por Vânia Marinho com Elsa Pereira

Lifestyle

Sexo

O sexo faz-lhe bem, faz bem à sua saúde, à sua relação e pode ser bastante animado. Mas se fa muito ou pouco sexo é uma decisão só sua. E em certas alturas o melhor é mesmo nem ter relações sexuais.

Eis cinco ocasiões em que deve ‘travar’ qualquer relação sexual, de acordo com a revista Prevention:

Está a sentir dores. Dependendo do local e da posição, o sexo pode não ser sempre 100% confortável mas não é suposto que sinta dor. A dispareunia, termo médico para dor durante a relação sexual ou após esta ter acontecido, pode ser provocada por factores físicos e psicológicos, de acordo com a Clínica Mayo.

Além da secura relacionada com a menopausa ou falta de líbido, a dor física pode resultar de um número de condições. Um bom lubrificante pode muitas vezes ser a solução, aconselha a ginecologista Nicole Williams. Mas se não resultar deve falar com o seu médico.

Sente que está qualquer coisa mal ‘lá em baixo’. Se sente comichão, ardor ou mau cheiro é melhor abster-se de ter relações sexuais até que esses sintomas desapareçam. Geralmente podem ser sinais de uma infeção fúngica mas no pior dos cenários também podem indicar que tem uma doença sexualmente transmissível, que pode, claro, passar ao seu parceiro. Se os sintomas não passarem mesmo depois de parar de fazer sexo e insistir na higiene desta zona, o melhor é consultar um médico.

Está com problemas gastrointestinais. Se está com dores de barriga sexo é provavelmente uma das últimas coisas que lhe vem à cabeça, mas mesmo que não seja o caso, qualquer problema gastrointestinal deve ser um sinal vermelho para o sexo. A própria ‘turbulência’ da relação sexual não é nada aconselhada quando está com dores de estômago ou enjoado, e se passou o dia todo na casa de banho, também não.

Se não tem proteção. Não se engane, as DSTs não se transmitem apenas entre adolescentes, certas doenças sexualmente transmissíveis são até mais comuns nas pessoas entre os 45 e os 50 anos. Ninguém está livre de apanhar uma DST, por isso, o melhor é ter sempre protecção à mão. E quando não tem, guardar a excitação para outra altura.

Se é apenas uma obrigação. Se a sua vida sexual se começa a parecer com as suas reuniões de trabalho, em que é preciso marcar na agenda e fazer porque está marcado, talvez seja tempo para parar e reavaliar. Tente perceber se precisam de inovar um pouco na relação sexual ou se há mesmo num problema maior que tenham de resolver.

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