Grávidas não têm que evitar o yoga
Mesmo que tenha sido recomendado à mulher grávida não fazer determinadas posições de yoga, a maior parte dos movimentos não portam perigo.
© Reuters
Lifestyle Estudo
As mulheres grávidas não têm que evitar o yoga. Mesmo que tenha sido recomendado à mulher grávida não fazer determinadas posições de yoga, a maior parte dos movimentos não portam perigo, anuncia um pequeno estudo norte-americano divulgado pela Reuters.
De acordo com a investigação, esta modalidade porta vários benefícios para a mulher durante o período de gestação, contudo algumas posições – que impliquem o uso da barriga – eram desaconselhadas no final da gravidez, uma vez que poderiam colocar em causa a circulação sanguínea, o que contribui para o aumento da frequência cardíaca do feto.
Porém, e tal como determinou o estudo, o yoga não interfere com a frequência cardíaca do bebé. A conclusão surgiu depois de 25 mulheres grávidas (entre as 35 e as 37 semanas, sem histórico de hipertensão ou problemas durante a gravidez) terem experimentado as 26 poses mais comuns do yoga, e em qualquer uma delas foi verificada uma diferença a nível cardíaco no bebé.
Nas 24 horas depois do exercício, nenhuma das mulheres relataram diminuição da circulação fetal, contrações, fuga de líquido ou sangramento vaginal, lê-se no Huffington Post, que noticia a nota da Reuters.
O estudo foi levado a cabo por cientistas da University Medical Center e Kosair Children's Hospital Gynecology Specialists .
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