Conforme explica a nutricionista Cynthia Antonaccio à revista Marie Claire, o índice de acidez do azeite impacta no sabor. Tal refere-se ao processo de fabricação do azeite, que está dependente de variantes como o país e a origem das azeitonas.
Cythia elucida que a variante extravirgem corresponde a um azeite de acidez mais reduzida (ou seja, 1 grama de compostos ácidos por cada 100 gramas) e o virgem, por sua vez é mais ácido (variando entre 1,5g/100g e 3g/100g).
Nesse sentido, o azeite extravirgem é mais recomendado para consumo cru, por exemplo para temperar saladas. Entretanto o azeite ‘normal’, que apesar de ter os mesmos benefícios tem o sabor menos apurado, é ideal para cozinhar alimentos, conclui a especialista.